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WE: techno consequences on the human

Edited by Pollyana Ferrari. “The title of this book, “We – techno consequences on the human”, owes its inspiration to the Russian writer Yevgeny Zamiatin (1884-1937). This is what Pollyana Ferrari, organizer of this work, tells us in the introduction. She reminds us that, between 1920 and 1921, Zamiatin wrote the novel “We” to draw a then distant future. In that future, there would be a Single State exercising strict control over the population of the world, administratively limited to ten million inhabitants. Technology at the service of power would play the central role. “There is no space for the individual, only for the collective, and people who have found the formula for happiness are called by numbers,” observes Pollyana Ferrari. One of the most sensitive and outstanding Brazilian researchers dedicated to thinking about the labyrinthine tangle of relations between humans and machines, she, once again, shows us how it’s done”. Eugênio Bucci

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Como entender a era da participação. Só baixar o e-book gratuito

A informação não é um privilégio ou um luxo, mas uma necessidade. O processo de comunicação está relacionado de modo íntimo com o macromercado de seres humanos que precisam de informação e comunicação todos os dias, da mesma maneira que precisam do ar que respiram. A sociedade atual se move em torno das pessoas, das suas histórias, de seus costumes, das suas experiências de vida, enfim, da informação individualizada. E, também, mais recentemente em torno de dados. Interpretar e decodificar dados virou a grande pedra filosofal das primeiras décadas do século XXI. A comunicação em base de dados está transformando o jeito de se fazer comunicação, seja em profissões como Jornalismo, Publicidade, Relações Públicas, Design, entre outras áreas das humanidades ou nas áreas bio-lógicas, por exemplo. O jornalista, o produtor, o publicitário, o cineasta, entre outros, profissionais que lidam com informação como matéria-prima de seu trabalho, têm de aprender a disse-minar a informação da melhor maneira possível. E ao profissional completo de comunicação não basta apurar. É necessário saber planejar, codificar metadados, editar e distribuir.

Livro sob licença Creative Commons
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A Força da Mídia Social

Como entender a constelação de relacionamentos, sentimentos, informações e desejos que circulam em fluxos nas mídias sociais?As divagações (wandering) podem ser percebidas nas postagens do Facebook, nos grupos do WhatsApp, nos blogs, ou em tuites de 140 caracteres. Recorremos à filosofia, à cognição, à tecnologia da informação e à sociologia para tentar mapear essa narrativa orgânica e remixada. Em constante mutação, ela carrega a mudança social como uma textura. A sociedade mudou e a comunicação é um agente fundamental para construção de memória e sentido nesse novo contexto social…

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No tempo das telas; reconfigurando a comunicação

O livro ‘No tempo das telas; reconfigurando a comunicação’ é um thriller científico, com oito personagens ficcionais que vivenciam experiências reais do nosso dia a dia conectado, onde suas inter-relações mediadas por telas acabam se tornando uma espécie de rizoma deleuziano, mas sem o peso didático. São cenas baseadas em fatos reais ou mesmo ficcionais, em coisas que aconteceram em parte com nós mesmos ou amigos, amigos de amigos, pedaços de diálogos entreouvidos na rua, enfim, o mundo multifacetado como ele é hoje. Propomos mapear nossa relação diária com as telas, sejam de celulares, laptops, tablets e outros dispositivos. E como o uso de aplicativos como Twitter, WhatsApp, Facebook, Instagram e milhares de APPs vem mudando a forma das pessoas se comunicarem e por consequência a Comunicação. A sociedade informacional, vislumbrada por Castells, tornou-se mais flexível, remixada e cheia de camadas do que pensávamos no final do século XX. É uma mistura do tempo líquido proposto por Bauman com as experimentações técnicas de Manovich e sócio-antropológicas de Latour.

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Como sair das bolhas (2 ed, 2021)

Pollyana Ferrari mostra como hoje o conceito de “viver na bolha” evoluiu para algo pior: as pessoas (de modo geral) só convivem, mesmo virtualmente, com quem pensa parecido, com quem tem a mesma opinião política e gosta dos mesmos ídolos, da mesma música, o que facilita que, ao receber algo absurdo sobre políticos, sobre um artista ou sobre um time de futebol, já compartilhe, como se fosse verdade.