O Jornal do Brasil marcou minha formação jornalística e de muitos amigos da minha geração. Lembro como se fosse hoje como eu esperava o diário, que chegava quase no final da tarde em São Paulo, para devorar cada página ou caderno. O caderno literário que circulava aos sábados era o deleite das rodas de conversas e encontros no final de semana. Para não ficar comentando sua longa decadência editorial, convido-os a ler a excelente pensata do professor Carlos Chaparro, intitulada “Jornal do Brasil, paradigma que fica”.