Este ano, está lançando a segunda edição de “Como sair das bolhas”, obra na qual aborda o paradoxo do isolamento em uma sociedade extremamente conectada. “Ficamos apegados às nossas crenças e parece que entramos em uma seita: não ouvimos nada que confronta o que acreditamos e vivemos em bolhas. Para estourá-las, é fundamental ‘dar um nó no algoritmo’ e recorrer à diversidade”, diz a pesquisadora. Confira a entrevista.
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