Resenhas

A era da experiência imagética

FERRARI, Pollyana e HALLAGE, Mariana. A era da experiência imagética. In: Fotografia Expandida: o olhar interminável. Porto Alegre: Editora Fi, 2022. p.140-165.

Baixe Gratuitamente Aqui (link https://www.editorafi.org/ebook/493foto)

As fake news e os governos abertos

FERRARI, PollyanaVALDERRAMAS, E. L. B. . E-health na prática. 1. ed. Aveiro, Portugal: RIA Editorial, 2022. v. 01. 292p.

Baixe Gratuitamente Aqui (link http://www.riaeditorial.com/index.php/e-health-na-pratica/)

Podcast Mamilos sobre privacidade hoje

https://www.b9.com.br/shows/mamilos/mamilos-371-o-que-e-privacidade-hoje/

Pandemia mostra que estava tudo errado

Reportagem TAB UOL sobre o livro Nós: tecno consequências sobre o humano

https://tab.uol.com.br/noticias/redacao/2020/05/30/pandemia-mostra-que-estava-tudo-errado-diz-pesquisadora-de-midia-digital.htm

 Como sair das bolhas

 https://www.cartacapital.com.br/educacao/como-sair-das-bolhas/

https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/04/professora-da-puc-lanca-livro-sobre-fake-news-em-sp.shtml

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Por que tanta gente compartilha conteúdo às cegas?

Podemos dizer que as fake news existem desde a Roma Antiga. O que muda radicalmente, nos tempos em que vivemos, são a escala e o acesso. Antes, o acesso à informação se restringia a caminhos mais previsíveis e menos anárquicos. Hoje em dia, no entanto, a propagação das notícias é em escala mundial e em tempo muito acelerado. Isso, sim, turbinado pelas redes sociais e pela capacidade impressionante de propagação, reprodução e compartilhamento. Hoje o estrago é muito maior. Foi pensando em perguntas como essa que comecei a tecer a narrativa do livro, enquanto vivia na tranquila Covilhã, na Serra da Estrela, em Portugal. Essa pesquisa de pós-doutorado procurou mapear a chegada das agências de Fact-checking, com seus métodos que avançam muito na questão da checagem de fatos; as estratégias dos jornais para conter e dar conta desse tsunami de fake news, até se preparando com ajuda de bot de checagem (algoritmos) e o que nós [humanos] podemos fazer com o cultivo do silêncio e da ética para sermos produtores mais conscientes de conteúdo digital.

Por que essa tendência de só acreditar do que “queremos”? Como explicar uma realidade em que opinião conta mais que os fatos?

Um dos fatores que potencializaram a propagação de fake news são as chamadas bolhas das redes sociais, geradas pelos algoritmos dos desenvolvedores dessas mídias, que fazem com que o usuário receba em seus perfis cada vez mais informações relacionadas aos seus gostos e interesses pessoais. “Quanto mais eu gosto de um tema, mais ele aparece na minha rede, seja a pesquisa de um produto, ou um assunto de viagem. Isso vai crescendo como uma avalanche. E pasteurizados, ficamos mais propensos a compartilhar fake news quando elas são propagadas em massa nas nossas timelines.

Serviço: “Como sair das bolhas” (Editora Educ/Armazém da Cultura)

Autora: Pollyana Ferrari. ISBN 978-85-283-0602-6

Para comprar link 

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Como entender a era da participação. Só baixar o e-book gratuito

A informação não é um privilégio ou um luxo, mas uma necessidade. O processo de comunicação está relacionado de modo íntimo com o macromercado de seres humanos que precisam de informação e comunicação todos os dias, da mesma maneira que precisam do ar que respiram. A sociedade atual se move em torno das pessoas, das suas histórias, de seus costumes, das suas experiências de vida, enfim, da informação individualizada. E, também, mais recentemente em torno de dados. Interpretar e decodificar dados virou a grande pedra filosofal das primeiras décadas do século XXI. A comunicação em base de dados está transformando o jeito de se fazer comunicação, seja em profissões como Jornalismo, Publicidade, Relações Públicas, Design, entre outras áreas das humanidades ou nas áreas bio-lógicas, por exemplo. O jornalista, o produtor, o publicitário, o cineasta, entre outros, profissionais que lidam com informação como matéria-prima de seu trabalho, têm de aprender a disse-minar a informação da melhor maneira possível. E ao profissional completo de comunicação não basta apurar. É necessário saber planejar, codificar metadados, editar e distribuir.

Livro sob licença Creative Commons
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A força da Mídia Social

Capa_2 Como entender a constelação de relacionamentos, sentimentos, informações e desejos que circulam em fluxos nas mídias sociais? As divagações (wandering) podem ser percebidas nas postagens do Facebook, nos grupos do WhatsApp, nos blogs, ou em tuites de 140 caracteres. No livro “A força da Mídia Social” (2 edição) recorremos à filosofia, à cognição, à tecnologia da informação e à sociologia para tentar mapear essa narrativa orgânica e remixada. Em constante mutação, ela carrega a mudança social como uma textura. A sociedade mudou e a comunicação é um agente fundamental para construção de memória e sentido nesse novo contexto social. Por ora, teremos como comunicadores, de nos concentrar em propor melhorias para promover o uso da não-linearidade, cuja cognição ocorrerá conforme a bagagem cultural e sígnica de cada leitor. Link para editora


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Jornalismo Digital

Embora muitas vezes relegado a segundo plano pelos veículos de comunicação costuma ser uma das primeiras vítimas de cortes de pessoal e reduções de custos , o jornalismo cultural continua entre os preferidos do público e ganha cada vez mais status entre os jovens que pretendem seguir a profissão de jornalista. Praticá-lo, no entanto, é muito mais do que emitir opiniões sobre filmes, livros, peças de teatro e novelas. é um exercício constante de aprimoramento e busca pela informação. Este livro descreve a fascinante trajetória do jornalismo cultural e dá orientações preciosas a quem se dispuser a produzi-lo.

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Hipertexto, Hipermídia

O que muda na postura e no dia-a-dia do profissional da informação na era digital? Quem é o novo profissional da comunicação e quais meios ele possui? Hipertexto, hipermídia desvenda as representações, os processos e os modos de disseminação do conhecimento a partir do computador pessoal, do notebook, do palm, do celular, entre muitas outras possibilidades. Ao cidadão ávido por informação bem apurada, o suporte importa muito menos que ter a notícia ao alcance das mãos, onde e quando precisar. E, de preferência, com um grau de interatividade impensável há poucos anos. Na era digital, tanto o acesso à informação quanto a relação do público com ela está mudando rapidamente. Este livro se propõe a mostrar o novo, o que está sendo pensado pelos pesquisadores e jornalistas que vivenciam a hipermídia. Por isso, é uma obra imperdível para alunos e professores da área de comunicação em geral e, especialmente, de jornalismo.


Capa No Tempo das telas altaNo tempo das telas

O livro No tempo das telas: reconfigurando a comunicação é um thriller científico, com personagens ficcionais que vivenciam experiências reais do nosso dia a dia conectado onde suas interrelações mediadas por telas acabam se tornando uma espécie de rizoma deleuziano, mas sem o peso didático. São cenas baseadas em fatos reais ou mesmo ficcionais, em coisas que aconteceram em parte com nós mesmos ou amigos, amigos de amigos, pedaços de diálogos entreouvidos na rua, enfim, o mundo multifacetado como ele é hoje. “Propomos mapear nossa relação diária com as telas, sejam de celulares, laptops, tablets e outros dispositivos. E como o uso de aplicativos como Twitter, WhatsApp, Facebook, Instagram e milhares de APPs  vem mudando a forma das pessoas se comunicarem e por consequência a Comunicação”, diz Pollyana Ferrari.

A sociedade informacional, vislumbrada por Castells, tornou-se mais flexível, remixada e cheia de camadas do que pensávamos no final do século XX. “É uma mistura do tempo líquido proposto por Bauman com as experimentações técnicas de Manovich e sócio-antropológicas de Latour. Transitar torna-se, na nossa opinião, a melhor bússola desta primeira metade do século XXI”, explica Fabio Fernandes. Tudo virou de cabeça pra baixo e a Comunicação é um agente fundamental para construção de memória e sentido nesse novo contexto social. “Como comunicadores, devemos nos concentrar em propor melhorias para promover o uso da não-linearidade, cuja cognição ocorrerá conforme a bagagem cultural e sígnica de cada leitor”, ensinam Pollyana e Fabio.